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Portugal foi mais exigente,
e tem como meta ser neutro em carbono já em 2050.
Para isso é necessário que todos os agentes económicos compreendam os desafios e as oportunidades económicas de se investir em projetos que promovam essa economia neutra em carbono.
O setor financeiro português é um parceiro fundamental:
Crédito
A Banca através de crédito a projetos e empresas que promovam a eficiência energética; a redução das emissões de CO2; e o sequestro de carbono
Projectos
A Banca através de uma análise de risco que premeie os projetos com menor impacte e risco ambiental;
Seguros
Os Seguros através do desenvolvimento de produtos que ajudem a diminuir o risco associados a estes novos projetos;
Fundos
Os Fundos através da implementação de critérios ambientais quando constituem as suas carteiras de portfólio.
Uma economia neutra em carbono implica:
Ser-se capaz de desenvolver processos produtivos e mobilidade que emitam menos emissões de CO2;
Aumentar a penetração das energias renováveis e aumentar a produtividade do uso da energia;
Desenvolver técnicas de sequestro de carbono.
Para tudo isto é necessário inovação e investimento.
Esta mudança de paradigma é uma oportunidade fantástica para se desenvolverem novos produtos, para se adaptarem outros.
O Mercado é Global.
